quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A PRESENÇA DE DEUS NA SUA VIDA..P/06—09/01/2014



Geralmente, a "lei dos precedentes" se aplica a eventos que ocorrem paralelamente no mundo natural e espiritual. Minha fome pelo desencadeamento da manifestação da glória de Deus é tamanha, que mal posso expressar sua intensidade ou urgência. Minha oração é: "Senhor, deixe que a chuva caia! Desta vez o inimigo não terá "bueiros" suficientes para escoar as águas. Sua chuva se elevará de tal forma que todos serão tomados pela poderosa onda de Sua glória. Deixe que chova, Senhor!" Que as fontes sejam rompidas e os poços desobstruídos! Reivindique  sua herança! Finque estacas pela cidade! A terra é do Senhor! Ele já fez isto antes, Ele poderá fazê-lo novamente! Mande chuva,  Senhor!
                                     Vamos fugir ou entrar?
Uma chance para encontrar Aquele que você sempre soube que estava lá Quando vejo pela noite, nas festas ou em bares, pessoas bebendo e agindo como verdadeiros ímpios não posso evitar, mas, de certa forma, eu gosto delas! Geralmente, não estão fingindo: sabem muito bem quem são e o que estão fazendo. (Os que realmente me irritam são aqueles que fingem ser algo que não são!) Quando passo por um barzinho ou boate, quase sempre me vem à mente um pensamento inusitado: Senhor, por que não aqui? Por que não manifesta Sua presença neste lugar? Para mim, o avivamento ocorre quando a glória de Deus rompe as quatro paredes de nossa igreja e flui pelas ruas. O avivamento que tomaria proporções históricas em nossos tempos seria aquele em que a glória de Deus se manifestasse em shoppings às sextas-feiras à noite. Eu adoraria ver as administrações destes shoppings sendo obrigadas a contratar capelães que trabalhassem em tempo integral, para atender às pessoas que fossem encontradas chorando e se arrependendo pelos corredores. E seriam muitas! Eu quero ver as linhas telefônicas ficarem congestionadas, tamanho o número de chamadas por ministros voluntários para lidarem com o fluxo de pessoas que seriam convencidas de seu pecado ao atravessar as cidades. (Os seguranças sabem como lidar com os "trombadinhas", mas o que fariam com as pessoas que viessem até eles angustiadas e arrependidas?) Que venha esse dia! Creio que Deus tem suscitado uma tal fome pela Sua presença que, no "dia do Senhor" (se Seu povo buscá-Lo), as igrejas existentes não serão capazes de lidar com a explosão de almas perdidas buscando salvação. A Igreja moderna é, na melhor das hipóteses, uma assistente social, ou, na pior das hipóteses, um museu onde está exposto tudo aquilo que já foi um dia. Nossas prateleiras estão abarrotadas, mas com o "produto" errado. Estão repletas de rituais religiosos concebidos por homens e ninguém, em sã consciência, está faminto por isto! Celebrações religiosas, cerimônias e ritos vazios não despertam o apetite de ninguém. Se oferecêssemos Jesus, as massas famintas viriam. Talvez não haja o "produto" certo em nossos cultos, porque, como já vimos, tem um custo. A Igreja, hoje, está na metade do caminho em sua jornada pelo deserto. Estamos acampados ao pé do Monte Sinai, como os filhos de Israel no livro de Êxodo. Chegamos ao ponto decisivo. E agora? Vamos fugir ou entrar? "Subiu Moisés a Deus, e do monte o Senhor o chamou e lhe disse: Assim falarás à casa de Jacó, e anunciarás aos filhos de Israel: Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos cheguei a mim. Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz, e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel. " (Êxodo 19.3-6). Estamos diante de uma linguagem neotestamentária nas páginas do Antigo Testamento. Ao povo foi dada a opção de saltar a um nível mais elevado de intimidade (Veja 1 Pedro 2:9).
                     Chegamos a um Monte da Decisão.
Podemos nos alegrar com as "sarças ardentes", com nossos primeiros encontros com Deus e com tudo que Ele pode nos fazer ou proporcionar. Mas, agora chegamos ao momento da decisão: estamos diante de uma bifurcação no caminho. Deus nos tirou do pecado e do mundo e fez de nós um povo. Durante a jornada pelo deserto, Deus estava constituindo um povo daquele que não era povo. Pedro escreveu: “... vós, sim, que antes, não éreis povo, mas agora sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora,
alcançastes misericórdia ". (1 Pedro 2.10)  Deus tomou escravos, analfabetos e sem auto-estima, plantou neles Seu caráter e colocou sobre eles Seu nome. Deus os tirou do Egito e disse: 'Agora, farei de vocês um povo." Ele estava, literalmente, constituindo uma Noiva. Não foi fácil, mas o Senhor conduziu os descendentes de Abraão ao pé do Monte Sinai. Quando aquela multidão teve fome, Deus queria que eles O buscassem, Ele queria saciá-los, mas eles censuraram Moisés e declararam como seria bom voltar ao Egito, o lugar de sua escravidão. Todavia, Moisés orou e Deus proveu maná e codornizes. O mesmo aconteceu quando não havia água. Ao invés de clamar a Deus e confiar em Sua abundante providência, eles imediatamente murmuraram contra Moisés, fazendo menção dos "bons tempos" no Egito. Deus tinha algo melhor para os filhos de Israel: Se passarmos deste monte, posso ter esperança em conduzi-los pelo resto do caminho.
                      Chamados para o coração de Deus.
A triste verdade do livro de Êxodo é que o grupo que Deus levou ao Monte Sinai não foi o mesmo que Ele conduziu através do Rio Jordão em direção à terra prometida. Algo aconteceu naquele monte. O Senhor os chamou, e fez deles uma nação pela primeira vez na história de suas vidas. Ele os chamou a um lugar,  um lugar de bênção e de transformação , e eles se recusaram. Este "lugar" não era um simples ponto no mapa. Embora Deus lhes tivesse prometido uma terra, a bênção não era um pedaço de chão. Deus os chamou para Ele, um lugar prometido n'Ele, em Seu coração. Ele os chamou para o lugar da Aliança, um lugar de intimidade com o Criador, um lugar que não havia sido oferecido a nenhum outro povo da terra naquele tempo.
                          
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